sábado, 22 de agosto de 2009

EDUCAÇÃO FISICA DO ITALO + HISTÓRIA DO ALEXANDRE






BERLIM, Alemanha (AFP) - O domínio indiscutível da Jamaica nas provas de velocidade, tanto femininas como masculinas, dos Jogos Olímpicos de Pequim e do Mundial de Atletismo de Berlim, com destaque para o fenômeno Usain Bolt, faz com que muitos questionem se a chave não reside no fato da ilha ter recebido os escravos mais fortes.
A teoria é defendida pelo doutor William Aiken, chefe do departamento de Urologia do Hospital Universitário das Índias Ocidentais e presidente da Sociedade Jamaicana de Urologia.
"Como a Jamaica era uma das últimas paradas dos navios com escravos, isto queria dizer que apenas os mais fortes sobreviviam ao desembarque na ilha", afirma em um de seus estudos.
Stephen Francis, técnico de Asafa Powell, também abordou a tese em entrevista ao jornal francês L'Equipe em 2008.
"Todos somos descendentes de escravos. Nossos ancestrais eram particularmente resistentes, já que sobreviveram a uma terrível viagem desde a África. Na época do tráfico de negros, a Jamaica era apenas uma primeira etapa antes dos Estados Unidos. Mas os mais rebeldes não eram enviados ao continente pelo temor de que criassem problemas nas plantações. Ficavam na Jamaica e nos legaram sua força e seu caráter", afirmou.
Mas muitas outras vozes não acreditam nesta teoria e apontam mais para o fato da Jamaica ter desenvolvido uma paixão pelo atletismo, que leva muitas crianças às pistas, como uma saída para triunfar no esporte, depois que Merlene Ottey abriu o caminho saindo de um bairro miserável.
Asafa Powell, medalhista de bronze no Mundial de Berlim nos 100 metros rasos, defende esta tese.
O pai de Bolt, Wellesley, pensa nas propriedades extraordinárias de uma hortaliça que cresce na Jamaica, o inhame de Trelawny, um gênero de leguminoso cujo tubérculo é muito usado para a alimentação na ilha.
Mas o fato de outros atletas jamaicanos, nascidos na ilha, mas criados em outros lugares e que se destacaram, solidifica a crença de que existe algo genético nos velocistas deste país caribenho.
Os canadenses Ben Johnson e Donovan Bailey e o britânico Linford Christie, todos campeões olímpicos - no caso de Johnson a medalha foi cassada por doping -, são de origem jamaicana.
A tradição do país nas provas de velocidade já tem décadas. Em 1948, Arthur Wint foi o primeiro medalhista de ouro olímpico nos 400 metros. Herb McKenley conquistou quatro em duas Olimpíadas, 1948 e 1952, assim como Don Quarrie entre 1968 e 1980.
Já Merlene Ottey subiu nove vezes ao pódio olímpico, entre 1980 e 2000.
A paixão pelas provas de velocidade na Jamaica é uma tradição assim como o reggae. A cada ano, na primavera, o National Stadium de Kingston recebe uma competição entre todas as escolas do país, o Inter Secondary Schools Sports Association Boys and Girls Athletic Championships.
Mais de 2.500 jovens competem durante quatro dias para uma multidão de até 30.000 espectadores.
"A Jamaica é para a velocidade o que Meca é para os muçulmanos", declarou uma vez Ato Bolton, de Trinidad e Tobago, prata olímpica dos 100 metros em Sydney-2000.
A velocidade corre no sangue de todos os jamaicanos e muitos atletas, como Usain Bolt e Shelly-Ann Fraser, atuais campeões olímpicos e mundiais dos 100 metros, permanecem na ilha, apesar das dificuldades econômicas. Eles não aceitam as ofertas das universidades americanas, que adorariam levar os melhores talentos do país.
No país eles são venerados e recebem o carinho dos fãs, já que na Jamaica as provas de velocidade são consideradas o esporte nacional

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Dores???? Saiba o que acontece...

Você sente dor depois dos exercÍcios?Saiba quando a dor pode ser prejudicial

Quem já não sentiu dor depois de fazer exercícios, principalmente quando se inicia uma atividade física? A dor é inevitável tanto para iniciantes como para atletas, mas o importante é saber até que ponto ela é considerada normal ou se está se tornando maléfica.
Se você é iniciante, se está sem praticar exercícios há muito tempo, qualquer atividade irá causar dores musculares no dia seguinte podendo se prolongar até mais dois dias. Isto porque o organismo precisa de um tempo para se adaptar a novos esforços.

No sistema muscular, irá ocorrer microrrupturas nos grupos musculares solicitados durante o exercício e acúmulo de ácido láctico, gerando no organismo um processo de defesa que leva a um processo inflamatório. Além da parte muscular, você também irá sentir novas adaptações em outros sistemas como o metabólico, o cardiovascular, etc.
“Se você treinou e sentiu dor no dia seguinte, procure treinar outros grupos musculares ou fazer atividades com menor intensidade para não piorar a situação.”
Se você fizer o mesmo treino por um determinado período (em média de 2 a 3 meses) o seu organismo irá se adaptar a intensidade do exercício feito e esta dor irá desaparecer aos poucos.
Mas sempre que você fizer exercícios físicos ou atividades físicas diferentes ou aumentar a intensidade dos exercícios que já está fazendo ou ainda ficar um tempo sem fazer os exercícios e voltar aos mesmos proporcionando novos estímulos ao corpo, esta dor aparecerá.
Os treinos mais intensos darão maior probabilidade a que isto aconteça, por isso os atletas também aprendem a conviver com a dor e evitar lesões. Não é que seja preciso sentir dor para fazer exercícios, e que estes surtam efeito, aliás, se você sente dor durante o exercício é sinal de que está forçando além do que deve ou que já é hora de parar e diminuir o ritmo ou a intensidade do exercício.
Agora tudo depende do seu objetivo. Se você quer melhorar a sua performance, aumentar a massa muscular e melhorar o seu condicionamento cardiorespiratório deverá trabalhar com limites e treinos mais intensos podendo causar estas dores musculares nos dias seguintes ao exercício executado.
Se você treinou e sentiu dor no dia seguinte, procure treinar outros grupos musculares ou fazer atividades com menor intensidade para não piorar a situação. Por isso é muito importante fazer uma avaliação física antes de iniciar os exercícios e conhecer exatamente o seu nível de condicionamento, trabalhando de forma adequada com a intensidade certa que possa lhe proporcionar melhora no rendimento sem causar lesões, respeitando o seu limite.
Fazer compressas de gelo, que é um processo antiinflamatório, pode ajudar a diminuir a inflamação nos músculos. Faça pelo menos 2x por dia por 10 minutos.Algumas pessoas precisam tomar um antiinflamatório, mas nestes casos é essencial que um médico faça a prescrição do melhor medicamento para você.
Não esqueça de fazer muito alongamento antes e depois dos exercícios, pois estes também ajudam a relaxar a musculatura depois do esforço.
Respeite o período de repouso não treinando o mesmo grupo muscular em dias seguidos ou alternando atividades intensas com atividades moderadas em dias seguidos.
Se estiver com muita dor não treine. Descanse!

sexta-feira, 6 de março de 2009

POR QUE UM JOGO DE FUTEBOL É UMA PELADA?


Por que um jogo de futebol é uma pelada?
Aquele joguinho sábado de tarde, entre amigos, com muito balão e furadas de bola: a pelada é a verdadeira paixão nacional. De tão importante para a vida brasileira, a palavra pelada como sinônimo de partida ruim ou amadora de futebol não tem apenas uma origem, explica o professor de Português Ari Riboldi. No mínimo, três versões disputam a primazia:
1) Viria da palavra pé, já que, no futebol de rua, todos metem o pé descalço na bola, correm atrás dela sem respeitar as regras, sem juiz, sem uniformes.
2) O termo poderia ser originado do verbo pelar, pois houve um tempo em que se jogava esse futebol informal e de rua com bolas de borracha que, atiradas com força, literalmente pelavam os pés ou, ao menos, deixavam marcas vermelhas na pele.
3) Outra origem poderia ter vindo dos campos carecas em que se joga na maioria das vezes. Enquanto os campos dos profissionais são belos tapetes de pura grama bem cortada e bem cuidada, nas peladas de rua e de várzea as canchas têm, no todo ou em parte, pura terra - são peladas.
O aspecto etimológico da palavra tampouco dá grandes certezas. Pelada pode ter vindo da palavra latina "pila", que significava bola. Daí teria surgido pelota, termo espanhol, encampado pelo português como sinônimo de bola de futebol. No entanto, há uma certeza, e essa é absoluta, diz o professor: pelada nada tem a ver com mulher nua. Quando falamos de mulher pelada, estamos usando uma palavra que é o particípio do verbo pelar, ou seja, a que tirou a pele.
Fonte : Terra

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

VEM AI O 1º CAMPEONATO INTERNO LIVRE DE XADREZ DO SENAI - TJ

AS TABELAS DOS JOGOS ESTÃO EXPOSTAS NA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO.ACHE SEU NOME E NÚMERO, LOCALIZE SEU OPONENTE E MARQUE SUA PARTIDA.
COMUNIQUE AO PROF. ITALO O RESULTADO.
ACELEREM O CAMPEONATO.
BOA SORTE.!!!!



REGRAS, DEFINIÇÕES DAS PEÇAS, HISTÓRIA DO XADREZ, CLIQUE NO LINK ABAIXO. BOM ESTUDO.


http://www.dcc.ufam.edu.br/~albertoc/cursos/psa/tp_xadrez/index.html

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

FMC - Frequencia cardíaca máxima - Monitor cardíaco - 1ºs Anos

Monitores cardíacos são uma ajuda simples e efetiva ao treinamento. Correr dentro de uma zona de freqüência cardíaca específica, o ajuda a assegurar de estar treinando na intensidade apropriada para melhores resultados. Porém, sem perceber, você pode estar treinando mais forte ou mais leve do que o planejado a menos que saiba sua verdadeira freqüência cardíaca máxima, sua freqüência cardíaca de repouso, e que leve em consideração vários fatores que influenciam a freqüência cardíaca durante a corrida. Nesse artigo vamos examinar como determinar sua freqüência cardíaca e zonas individualizadas de treinamento.




Freqüência cardíaca máxima: sua freqüência cardíaca máxima é simplesmente o mais rápido que seu coração bate durante o esforço máximo na corrida. Há várias fórmulas usadas para estimar a freqüência cardíaca máxima, mas elas somente dão grossas estimativas. Sua freqüência cardíaca máxima real pode ser até 20 batimentos por minutos maior ou menor do que a prevista por fórmulas. Utilizar uma freqüência cardíaca máxima estimada pode levá-lo a treinar com muita intensidade ou não forte o suficiente, então você deve verificar sua freqüência cardíaca máxima real.

Você pode determinar sua freqüência cardíaca máxima de forma acurada durante uma sessão de treinamento intervalado forte. Um exercício apropriado é fazer um aquecimento cuidadoso e então correr 3 repetições de alta intensidade de 2 a 3 minutos subindo uma ladeira de inclinação moderada e trotar de volta assim que acabar cada uma delas. Se você correr a primeira ladeira a 90% do esforço e as outras duas dando tudo, sua freqüência cardíaca deve alcançar o máximo durante a segunda ou terceira repetição.




Interessantemente, há evidência de que a freqüência cardíaca máxima muda com o nível de condicionamento aeróbico da pessoa. Sua freqüência cardíaca máxima diminui quando você obtém grandes ganhos no seu condicionamento cardiovascular, e aumenta quando você tem o infortúnio de ficar fora de forma. Uma pessoa destreinada pode experimentar uma decréscimo de 7% na freqüência cardíaca máxima com o treinamento. À medida que a sua freqüência cardíaca máxima muda, as zonas de freqüência cardíaca de treinamento devem ser ajustadas. Caso você tenha aumentado substancialmente seu nível de treinamento, deve testar sua freqüência cardíaca máxima a cada 6 a 12 semanas para checar se ela decresceu. De forma similar, caso você tenha ficado um longo período sem correr, deve verificar a sua

O que é o miocárdio - (1ºs Anos)

O miocárdio é a parte média da parede do coração. A porção mais interna se chama endocárdio e a mais externa pericárdio.

O miocárdio é composto por um tecido muscular especial, o músculo cardíaco, e tem como função básica ejetar o sangue que se encontra no interior do coração. As células musculares neste tecido são chamados cardiomiócitos.

A força de contração é modulada no ser vivo por ação do sistema nervoso, de vários hormônios, do volume de sangue na cavidade (pré-carga) e da resistência ao esvaziamento do coração (pós-carga).

Seu terço mais interno (região subendocárdica), recebe nutrientes e oxigênio por difusão direta a partir do sangue que é bombeado pelo coração, mas seus dois terços mais externos (região subepicárdica) dependem de uma circulação própria, a circulação coronária.

A necrose (morte) de parte do miocárdio se chama infarto agudo do miocárdio e é comumente provocada por obstrução de parte das artérias coronárias por aterosclerose

sábado, 7 de fevereiro de 2009

O que Bento e Zuzu tem a nos ensinar



Os cachorros sentem cheiro de medo?

Quando alguém diz que os cachorros percebem se uma pessoa está com medo, está certo. Mas dizer que é porque eles sentem "cheiro de medo" é um pouco de exagero. Mesmo que a primeira reação do cão seja cheirar a pessoa, não é assim que ele vai descobrir seu temor.
De acordo com a veterinária e terapeuta Rúbia Burnier, o que faz um cão agir com agressividade diante de alguém não é o cheiro, mas a atitude, a postura, a tensão muscular e a expressão facial. Se perceber que o indivíduo está com medo, o animal pode interpretar isso como uma ameaça e reagir para se defender.
"Quando sentimos medo, nosso organismo entra num estado de estresse que desencadeia reações físicas como o aumento dos batimentos cardíacos e do fluxo sangüíneo do cérebro para os músculos, aceleração da respiração, dilatação das pupilas e aumento da transpiração corporal", detalha Rúbia.
Ela diz ainda que o olfato é ferramenta crucial no processo de comunicação dos cães, e que, por meio do cheiro contido na urina e na região genital, eles transmitem suas características de personalidade e seu estado emocional. Assim, ao cheirar uma pessoa, o cachorro está procurando essas pistas, pois é isso o que ele faria se estivesse diante de outro cachorro.

O que é vencer !

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Momentos por Danuza Leão

No nosso blog também teremos espaço para os textos sensiveis e inteligentes como este escrito por Danuza Leão.
Boa leitura!!!
MOMENTOS (Danuza Leão)
São coisas bobas e boas que nos acontecem e que não notamos; se notássemos, poderíamos ser mais felizes OUTRO DIA, depois do almoço, estava eu em casa, deitada num sofá, sem fazer nada. Liguei a TV bem baixinho, só por vício, e meus gatos, que não me largam um minuto, vieram e se instalaram pertinho de mim: Jujuba com a cabeça deitada na minha perna, Haroldo na barriga dela, os dois dormindo. Era um momento de tal paz, que pensei: "ah, que momento bom estou vivendo". E pensei que durante os dias, todos os dias, se vive momentos bons, só que não nos damos conta porque não prestamos atenção. Às vezes eu saio da ginástica e passo pela barraca da feira onde costumo comprar frutas, mas estou sem dinheiro, e o feirante, depois de dizer que eu posso pagar depois, insiste: "leva três mangas, estão doces como mel". Corta uma fatia com uma faca bem amoladinha e me dá para provar. Não é maravilhoso? E quando eu digo que só vou levar uma, porque moro sozinha, e ele diz "mora sozinha porque quer", não dá vontade de dar uma boa risada? E não é para achar que a vida é boa? Quando chego de viagem cansada, entro em casa e está tudo em ordem: a cama arrumada, os lençóis limpos, a geladeira com as coisas que gosto; aí tomo um bom chuveiro e me jogo na cama, sem um telefonema para dar, tem alguma coisa melhor? Acordar, abrir a janela e ver que está um dia lindo, de sol e céu azul é uma alegria; mas quando o tempo está cinza e chovendo também pode ser muito bom; bom para ficar em casa, botar uma meia de lã, um suéter velho e ficar bem quietinha, lendo um livro. Não é também glorioso? Todos esses momentos são especiais, mas é preciso prestar atenção; são muitos por dia, nenhum deles têm grande importância, são apenas momentos, e a maior parte das vezes a gente nem percebe; mas não é deles que a vida é feita? Aprendi, não sei como, a captar muitos desses momentos; é sempre inesquecível, a chegada a uma cidade que não conheço e onde não conheço ninguém, onde tudo é novo, e se eu nem sei falar a língua, melhor ainda. É o desconhecido, que pode amedrontar ou ser fascinante - e por que não escolher o fascínio? E tem aquela hora em que, na sexta-feira, você terminou todos os trabalhos, fecha o computador com a sensação do dever cumprido, e aí também não tem nada melhor. E quando você vai à praia cedinho, se deita na areia e sente aquele sol ainda morno no seu corpo, e pouco a pouco ele vai esquentando? Aí você entra no mar, dá um belo mergulho, e volta com um pouquinho de frio e apanha mais um pouquinho de sol, tem melhor? E o chuveiro que você toma quando chega em casa e sai do banheiro enrolada numa toalha, cheirosa do sabonete e do shampoo, tem alguma coisa tão boa? Não há um dia em que eu saia para caminhar na Lagoa que não pense em como a paisagem é linda, como é bom estar em boa saúde e poder andar bem depressa, que quando chegar em casa vou tomar um banho de banheira para relaxar e não tenho nenhum compromisso para a noite, isso não é felicidade pura? São tantas coisas bobas e boas que nos acontecem e que não notamos, e que se notássemos poderíamos ser bem mais felizes. Mas uma coisa me deixa curiosa: todas as lembranças que tenho desses bons momentos, momentos inesquecíveis em que não aconteceu nada de extraordinário, eu estava só. Claro que houve outros, de amor, amizade ou paixão que foram maravilhosos, mas dos que eu me lembre mesmo, eu estava só. O que será que isso quer dizer? Que não precisamos dos outros para sermos felizes? Que dependendo de como somos podemos ter momentos de grande felicidade que não dependem de ninguém, como costumamos pensar? Desconfio que sim, e só sei que a vida, acredite, é muito simples e muito boa.

WHO AM I?


Olá!!!

Who am I?

Precisa traduzir...ou estás bem no ingles...

Com esse nome + SENAITJ fica fácil demais.

Mas...mesmo assim

Nasci em Pirassununga - Estado de São Paulo há ...bem...deixe isso pra lá.Desde então me interessei pelas coisas do Esporte.Participei de todas as equipes enquanto aluno(do Ginásio e do Científico).Nomes hoje do Ensino Fundamental e Médio.
Cheguei em São Paulo em 1970 (época difícil, pois o país era governado por militares num regime que não deixou saudade).A censura era a maior inimiga de todos nós que vivemos essa época. O Brasil era presidido pelo General Médici.A realidade era tão diferente da que hoje vivemos que "até na convocação da seleção brasileira de futebol o governo interferia ".A seleção conquistou a Copa do Mundo no México com Pelé, Jairzinho,Gerson, Rivelino, Tostão dentre outros.

Vim para cursar a Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo onde conclui meu curso com duas especializações no ano de 1975.
Desta data em diante minha vida foi dentro de Escolas, quadras esportivas e ginásios, sempre trabalhando com jovens.
De 1970 a 1982 atuei como Árbitro de Handebol pela CBD, tendo excursionado a Europa com árbitro representante do Brasil, juntamente com o EC Sírio(1981) além de participar de vários Campeonatos Brasileiros, JUBs e JEBs.
Trabalhei na implantação de aulas de Educação Física para surdas e mudas no Instituto Santa Therezinha no Bosque da Saúde.
Lecionei na rede estadual de Ensino e em vários Colégios de São Paulo dentre eles o Colégio Pentágono(Diretor da Unidade Morumbi), Colégio Pueri Domus (Verbo Divino) Colégio Dante Alighieri onde fui Coordenador de Educação Física e Assistente da Diretoria Geral Pedagógica, tendo implantado vários projetos que até hoje estão em andamento.
Posteriormente cursei a Faculdade de Ciências e Letras de Barretos onde conclui o Curso de Pedagogia e Licenciatura Plena em Administração Escolar .
No ano de 2003 desenvolvi um curso de Extensão Universitária na Rede Salesiana (Liceu) voltado para a Terceira Idade, tendo sido este o projeto mais gratificante de que participei até hoje.
Participei de vários Congressos na área de Pedagogia e Educação Física, Tecnologia educacional e EAD pela Microsoft.



Tudo muito bom, tudo muito bem...mas vamos ao que mais nos interessa...

Em 2006 aterrisei no SENAI Tijucas...opsss completando 20 anos em 2009 (parabéns a todos) e é daqui para frente que iremos falar, viver, chorar e sorrir...muuuuuuito.